Não queiras fazer de mim o teu Daniel…
Ou outro caçador fictício de razões.
Os teus medos serão sempre teus
E ninguém se interessa pelos meus
Actuam como Dário, no seu gesto cruel
Lançando tudo e todos aos leões…
Não sei se cantarei,
Alarmando Deus para as minhas angústias…
Foi sempre uno o peso da minha dor…
Ordem indestrutível que acarretarei…
Se a vou questionar, jamais o saberei
Apenas não servirei
À descendência soberana de Nabucodonosor
Renato Machado
gostei do poema. muito bem construido... fluido. mas o mais interessante é o facto de utilizares nomes, personagens para falares de uma forma simples, as coisas que tens que dizer, e a comparaçao que fazes entre elas e as pessoas sao muit bem conseguidas e completamente sentidas. a historia de daniel é muito bonita mas no entanto, muit triste, egoista. no fundo entendo aquilo que queres dizer. ninguem é escravo de ninguem, e ninguem deve ter como prioridade os medos dos outros, que cada um seja centrado em si mesmo, pois assim, em vez de s tentar atirar para todas as guerras e falhá-las, construimos o nosso bem estar. conclusao. bem escrito, o tema bem definido... tem tudo. um abraço
ResponderEliminarah! e nao esquecer um pequeno detalhe. Deus! o poema chama-nos a atençao a essa questao, de so nos lembrarmos de santa barbara quando faz trovões... se ele existe, e se é ele que nos traça o destino, nao vale a pela implorarmos por ajuda que ela nao virá
ResponderEliminare ja agora tens muit jeito. continua
confesso que tive de ler estes dois comentarios para perceber o poema. faz sentido... tem sentimento e principalmente tem a revolta e a dor.
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