Escrevi-te na minha carne,
Apertei os laços que ninguém vê
Mas que só a gente sente.
Deixa-me sentir-te,
Deixa-me sorrir-te…
Não dói mais (parabéns a você…)
E sobrámos nós,
Tanto silêncio num olhar sem voz…
Mistura-te em mim
Faz da festa uma carnificina!
Do meu palco, a tua sina,
No tempo de Columbina e Arlequim…
Mas só a gente sente,
Só a gente recusa a mão na hora de amar
Só nós temos coragem de viver em pleno
Fazer de um solo, uma plateia vazia, um sereno…
Um passo a passo inconsciente,
Eu sou eu, tu és tu.
Na minha carne, a sangue frio, a cru…
Meu bem, estamos cá para ficar.
Eu sou eu, tu és tu.
Jogo limpo, tanto corpo nu.
Vai onde tens que ir
Eu irei onde ele estiver, onde ele surgir
Porque não somos de ninguém
Nem a nós nos pertencemos…
Não vale a pena, não venceremos
É liberdade sem custar um vintém.
Renato Machado
amigo por onde andas pah olha eu n tenho tido tempo para vir ao blog agora e k tenho despedime do trabalho ent k tens feito va portate e escrevr e a melhor coisa. portate
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